A importância de se filosofar no dia-a-dia
A brincadeira ao lado está espalhada na rede e no mundo real, podendo ser encontrada em locais dos mais diversos, de blogs literários a sites humorísticos, de murais de faculdade a bares e portas de banheiro. Deixando de lado o caráter sarcástico da história, qual a sua opinião sobre as conclusões apresentadas? Seriam elas inteligentes ou nem tanto? Sua resposta a essa pergunta pode indicar se você vê ou não o mundo sob uma ótica reflexiva. E surge a indagação: essa ótica reflexiva, o chamado “pensamento filosófico”, seria um elemento importante para a vida cotidiana ou coisa de pessoas que não têm mais o que fazer?
Bem... Eu gosto de filosofar e acho isso essencial no meu dia-a-dia e na formação de minhas ideias sobre tudo. Tudo mesmo! E uma das definições de “filosofar” dada pelo dicionário Michaelis é justamente “Dissertar ou raciocinar sobre quaisquer assuntos”. Pois é. Tudo é “filosofável”. Mas, apesar disso, é comum vermos pessoas vivendo, na maior parte do tempo, de conceitos aprendidos, ideias preconcebidas e gostos assimilados. E a isso damos até um nome: “cultura”. A mesma criatura que, nascida no Oriente Médio, defende a submissão feminina, a existência de Alá e adora futebol diria sem titubear, se criada nos EUA, que a mulher tem o mesmo
status do homem, que Deus é o cara (ou que Ele não existe) e que não há nada mais legal do que o basquete, o futebol americano e o
baseball.