Uma obra-prima como poucas

Olá, amigos.
O texto abaixo, que publiquei no Skoob e em um grupo fechado no Facebook, não é uma resenha. É apenas uma explosão de euforia de um leitor extasiado.
“Eu nunca havia me arrepiado lendo o fim de um livro. Isso me acontece ouvindo música ou vendo um filme, mas a literatura não tinha me proporcionado essa sensação até hoje. Até hoje! Agora, estou encantado como jamais fiquei. Sem medo de ser exagerado ou ridículo, juro que minha vontade é sair gritando aos quatro ventos para que todos leiam urgentemente esse livro de Márquez. Sabe quando você se extasia com algo e fica ansioso para que todos desfrutem a mesma sensação? Pois é! É assim que estou me sentindo.
Cem Anos de Solidão é uma obra tão, tão, mas tão superior a quase tudo que já li na vida, que acaba tirando um pouco do brilho daqueles livros que eu considero imponentes há tempos. A narrativa, a absurda criatividade, a linguagem lírica e poética, o clima extremamente denso: tudo é maravilhoso em
Cem Anos de Solidão, um livro que, comparado à maioria dos demais, deixa claro porque somente alguns pouquíssimos autores podem ser chamados de ‘gênios’.”
Façam um favor a si mesmos e leiam!
Um grande abraço!