02/12/2012

Cem Anos de Solidão

Uma obra-prima como poucas


Olá, amigos.
O texto abaixo, que publiquei no Skoob e em um grupo fechado no Facebook, não é uma resenha. É apenas uma explosão de euforia de um leitor extasiado.

“Eu nunca havia me arrepiado lendo o fim de um livro. Isso me acontece ouvindo música ou vendo um filme, mas a literatura não tinha me proporcionado essa sensação até hoje. Até hoje! Agora, estou encantado como jamais fiquei. Sem medo de ser exagerado ou ridículo, juro que minha vontade é sair gritando aos quatro ventos para que todos leiam urgentemente esse livro de Márquez. Sabe quando você se extasia com algo e fica ansioso para que todos desfrutem a mesma sensação? Pois é! É assim que estou me sentindo. Cem Anos de Solidão é uma obra tão, tão, mas tão superior a quase tudo que já li na vida, que acaba tirando um pouco do brilho daqueles livros que eu considero imponentes há tempos. A narrativa, a absurda criatividade, a linguagem lírica e poética, o clima extremamente denso: tudo é maravilhoso em Cem Anos de Solidão, um livro que, comparado à maioria dos demais, deixa claro porque somente alguns pouquíssimos autores podem ser chamados de ‘gênios’.”

Façam um favor a si mesmos e leiam!
Um grande abraço!

3 comentários:

  1. Uau, que texto, hein?! Não sei se já tinha ouvido falar desse livro, mas procurarei saber um pouco mais dele para me deixar encantar.
    Deve ser uma ótima recomendação!

    Beijos,
    http://secretsofbook.blogspot.com.br

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  2. Olá, Sérgio!
    Concordo contigo: G.G.Marques emn geral e Cem anos de Solidão são sensacionais. A prosa deste colombiano é inigualável, um dos poucos cuja obra é tão consistente quanto o próprio autor. pena que tenha parado de escrever, diz-se que está em Paris, à espera da morte.(até nesse aspecto ele supera) Prometo que vou tentar fazer um favor a mim mesma e reler Cem anos de solidão.
    Ah, e me atrevo a pedir-te que, se ainda não leu "O amor nops tempos do cóilera", aproveita o embalo, é de uma sensibilidade que chega a doer.
    abçs,

    Cármen Machado.

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