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26/09/2013

15 Contos + : um projeto que vale a pena ser conhecido

Uma "letripulia" de Helena Frenzel


Leia aqui a coletânea completa

Helena Frenzel é a mentora do projeto 15 Contos +, dedicado “aos que ainda buscam a própria voz na arte de contar”. Fiquei muito feliz por ter sido convidado a ler e prefaciar o Volume II, recém-lançado. Deixo abaixo o meu texto introdutório e, ao lado, o link para quem quiser baixar ou ler on line esse extraordinário trabalho da Helena Frenzel, que reúne diversos autores de talento:


"Prefácio:

Ao enveredar pelas linhas a seguir, alguns leitores, tomando ciência de quem as escreve, talvez se vejam envolvidos por brumas de incredulidade e hesitem prosseguir: afinal, por que um romancista estaria introduzindo uma coletânea dedicada a contos? De fato, não é pequena a parcela do público que enxerga a literatura através de um postigo exíguo e mesquinho, segregando contos de romances, e nutre um preconceito que por vezes beira a superstição.

Confesso: durante muito tempo, enclausurado na masmorra dos romancistas radicais, integrei essa estirpe de espíritos débeis e viciosos, que viam contos com olhos glaciais. Mas a boa ventura entrelaçou meu destino aos de exímios contistas de uma incipiente safra nacional, e percebi extasiado: toda forma de literatura resplandece sob o mesmo sol. Mais que isso. Entendi que o contista é um ser notável, pois, na ação de suas histórias, ele está adstrito a universos reduzidos – já que a narrativa nesse estilo literário costuma ater-se a um único fragmento existencial dos personagens, a um único drama em especial, a um único momento definido no tempo – limitação só vencida por uma pena criativa, capaz de conferir um lirismo (igualmente único) às palavras, de elevar a simplicidade a dimensões inimagináveis, de conceder auras oníricas a situações cotidianas e de fazer do clímax dramático um instante intenso e mágico, tudo com o objetivo de arrebatar o leitor de maneira singular, o que remete à célebre e arguta frase do contista argentino Julio Cortázar: 'No combate entre um texto e seu leitor, o romance sempre vence por pontos, enquanto o conto deve vencer por nocaute.'

07/05/2013

Para Sempre Ana indicado a prêmio

O livro concorrerá na categoria "melhor romance"


Olá, amigos!
Anunciamos com satisfação que o livro Para Sempre Ana foi indicado para concorrer na categoria "melhor romance" do Prêmio Literário Codex de Ouro 2013. Agradecemos a todos os leitores que ajudaram nessa conquista.

O livro físico está à venda nas grandes livrarias, mas o PDF pode ser obtido grátis até o dia em que ocorrerá o evento de premiação do Codex de Ouro, em 23/11/13. Peça o seu por e-mail!

Um grande abraço!

21/11/2012

I Prêmio Escritores Brasileiros

Vejam quem foi o vencedor


Olá, amigos!
No Facebook, existe um grupo reservado chamado Escritores Brasileiros, composto apenas por autores nacionais. Em um evento criado lá, instituiu-se o I Prêmio Escritores Brasileiros, cujo objetivo foi promover um congraçamento entre os autores e, de quebra, premiar aquele que produzisse o melhor texto composto por apenas um parágrafo. O resultado acabou de sair. O vencedor foi: Marco Antonio Rodrigues. Eis sua composição:

"Minhas pupilas se dilataram assim que alvejei um indivíduo esguio, esquálido, que vergou em direção ao solo para apanhar, na sarjeta de um faraônico centro financeiro, a simplória sandália que vestia seu único pé. A rápida inspeção que fizemos no calçado – eu, à distância, sem sua autorização; e ele em profunda averiguação – não deixou dúvidas de que o pisante estava danificado. A tira emborrachada que mantinha unido o pé ao calçado havia se rompido, e o imediatismo com o qual retirou do bolso traseiro da calça um pedaço de arame denunciou a intimidade que o sujeito esquisito tinha com aquele tipo de contratempo. Ali mesmo, acomodou um sovaco em sua antiga muleta de madeira e, apoiado, deu início a um minucioso trabalho de recauchutagem. Fura daqui, enrola de lá, amassa de cá, aperta acolá... Quando consegui me desatar daquela cena e permiti que minhas pernas me conduzissem ao outro lado da rua, um novo impedimento surgiu: o semáforo acabara de menstruar para os transeuntes, represando pedestres às margens da larga e extensa avenida, dando início – como diria o meu amigo criador de gado - a mais um grandioso estouro veicular."

Parabéns, Marco!
Valorizem o escritor brasileiro!
Um grande abraço!

16/11/2012

Sai a centésima resenha de Para Sempre Ana

O texto foi publicado pelo blog Meus Livros, Meu Mundo



Olá, amigos!
É com grande alegria que anunciamos a publicação da centésima resenha de Para Sempre Ana. Gostaríamos de agradecer a todos os leitores e blogueiros que vêm prestigiando o livro e ajudando a divulgá-lo.
Muito obrigado!
Um grande abraço de Sergio e Luzia!

Trecho da centésima resenha:
“Sergio consegue manipular a história com maestria e nos faz viajar nos sentimentos dos personagens”
Jaqueline Silva – Meus Livros, Meu Mundo


Veja aqui a relação com as 100 resenhas.

Recentemente foi criada a fan page do livro no Facebook. Não deixe de curtir!

Assista ao book trailer:

31/10/2012

Entre Linhas e Letras

Oito autoras nacionais montam projeto de sucesso


Olá, amigos!

Não pude deixar de colocar no blog uma novidade que me deixou muito feliz. O projeto Entre Linhas e Letras – criado pelas autoras nacionais Carolina Estrella, Cris Motta, Fernanda Belém, Helena Andrade, Lu Piras, Mallerey Cálgara, Marcia Rubim e Monique Lavra – começa a ganhar repercussão na mídia, tendo sido publicada uma matéria sobre ele no jornal O Globo (Caderno Niterói) em 28/10/12. O grupo tem visitado diversas escolas e levado sua literatura aos jovens, que sempre recepcionam os livros das meninas com grande entusiasmo.

Vocês podem conhecer tudo sobre o projeto no site oficial e no Facebook. Vale a pena! Não deixem de apoiar essa iniciativa inteligente e louvável. E quem quiser também pode apoiar a ida das meninas ao Programa do Jô, bastando visitar este link.

Valorizem o escritor brasileiro!
Um grande abraço!

19/10/2012

O gosto pela literatura vem de longe...

Revista em quadrinhos feita na infância




Nos anos 70, escrevi uma história para participar de um concurso literário promovido pelo Círculo do Livro. Para cumprir o regulamento, eu precisava entregar o trabalho batido à máquina. Então, chamei minha mãe, uma exímia datilógrafa, para fazer o serviço.

“Sergio, não se pula linha sem fazer novo parágrafo”, dizia ela.
“Não, mãe, o jeito que falei está certo”, respondia o patrãozinho sabichão.

Na história, um povo de certo planeta falava uma língua estranha (português ao contrário rsrs). E lá ia a pobre genitora escrever diálogos e mais diálogos de trás pra frente.

“Mãe, faltou um ‘i’ nessa fala ao contrário aqui”.
“Que merda, Sergio! Quem vai perceber isso?”
“Tá errado, mãe. Tem que corrigir.”

E a coitada rebatia uma folha inteira, cheia de diálogos invertidos.

“Mãe, agora tem um ‘a’ sobrando”.
“Chega, Sergio! Não vou bater mais p6##@ nenhuma”.

18/03/2012

Inventando moda

Encaixando o futuro em um cenário antigo


Borda Arredondada sem utilizar imagens


Paloma e a moda em Três Luzes, ...
...cidade do livro Para Sempre Ana

Olá, amigos!Não sei se vocês sabem, mas a jornalista Paloma Viricio tem uma coluna muito interessante em seu blog, o Jornalismo na Alma, onde ela, inspirada por livros, cria postagens semanais sobre moda. Quem escolhe os livros são os internautas, através de votação, e o vencedor do último sábado (17 de março) foi o Para Sempre Ana (obrigado aos que votaram!).


02/02/2012

June

É a passividade de não lutar que deve ser banida


Disperazione, do artista italiano Mauro Brilli
Eu me deparei com uma postagem da escritora Gisele Aparecida Pereira da Silva, autora do livro June, e me identifiquei de imediato com o texto. A sintonia de ideias foi tanta, que resolvi transcrever as palavras dela aqui no blog e, além disso, promover seu livro. Mas não sem antes fazer umas indagações. Quem causa mais indignação? O flanelinha ou o motorista que se dispõe a pagá-lo? O político ladrão ou os eleitores que votam no safado? O policial que pede uma “cerveja” ou o subornador? O traficante ou o comprador de drogas? Os produtores dos programas televisivos de quinta categoria ou os telespectadores que os assistem? De minha parte, respondo que é sempre a segunda opção, pois, no meu modo de ver as coisas, o mundo não é dividido entre oprimidos coitadinhos e opressores malvados que trucidam suas pobres vítimas sem piedade (quem já leu meu livro sabe que tenho uma visão bem distante do maniqueísmo). Se o mundo é uma titica, a culpa é de todos. Em geral, o “oprimido” está nessa condição por conveniência ou porque plantou a situação para si; e o “opressor” age como age por existir uma demanda por “opressão”, ou porque o “oprimido” tem uma conivência velada com o próprio “opressor”, ou porque a coletividade tem uma preguiça estúpida de se rebelar contra o que é sabidamente errado... Bem... A Gisele não tem nada a ver com o que estou falando rs. As palavras dela só me remeteram a esse discurso que eu cultivo há tempos. Quem quiser conhecer o que essa escritora realmente tem a dizer (e parece ser algo muito bom) leia o texto abaixo.
Um grande abraço!

Na sequência, o TEXTO DA GISELE, extraído deste endereço.
Quando leio os jornais ou ligo a TV, sempre me questiono, sem pudor algum, o que realmente somos para tolerarmos tanta futilidade... É sempre a mesma coisa: uma mulher que ficou famosa por alguns dias, tirando fotos caseiras nuas e postando no Twitter; alguém que estava sambando em alguma quadra e “mostrou demais”; agressão a policiais; agressões de policiais; futebol; e um certo diretor de uma certa rede global de TV falando sobre uma certo programinha, famoso neste ano por conta de uma certa notícia de estupro...

Esse liquidificador de falta de gosto me recordou o trecho do livro, que resolvi colar abaixo... Acho que não há muita diferença entre ser um escravo, como June descreve, e um bando de ouvintes, leitores ou telespectadores que se sujeitam a alimentar esse tipo de mídia, pois afinal de contas, a UOL somente é UOL porque nós, os consumidores, a tornamos UOL; a Rede Globo somente é Rede Globo porque a tornamos Rede Globo; a política brasileira é vergonhosa porque nós, brasileiros, a deixamos se tornar vergonhosa...

Não é o ato de escravizar que deve ser combatido... É a passividade de não lutar que deve ser banida... Portanto... acho que o trecho abaixo nada mais é que uma dica...

20/12/2011

O poder do nome (2)

A "crença na celebridade"


Na postagem O poder do nome, eu defendo a tese de que as pessoas consomem celebridades, e não qualidade. E isso explicaria por que os livros do Jô Soares, mesmo sendo tidos como meramente medianos pela maioria dos leitores, sempre viram best-sellers.

Sempre que falo sobre o poder do nome como um fator que incrementa as vendas de qualquer produto, lembro de uma história engraçada. No início dos anos 90, eu e meu irmão estávamos procurando um disco em uma loja no Flamengo, chamada Hard Heavy. Como debatíamos sobre o Deep Purple, um outro comprador veio puxar conversa e soltou a seguinte pérola: “Esses caras podem lançar cocô em forma de vinil, que eu compro”. Bem... Nesse caso, dá até para entender a atitude, pois o tal camarada levava fé na qualidade dos discos futuros em função dos brilhantes lançamentos passados da banda. Mas no caso do Jô e de tantas outras personalidades que vemos por aí, as pessoas compram seus produtos não em função de uma qualidade pretérita que eles tenham demonstrado na área específica em que estão se aventurando (o Jô já lançou algum livro que possa ser adjetivado de “genial”?), mas em virtude de um fenômeno que eu chamo de “crença na celebridade”. As pessoas pensam: “Se é famoso, vale a pena”.

09/12/2011

O poder do nome

O mérito é das obras ou da fama?


O mundo literário está presenciando mais um momento de euforia com o lançamento de As Esganadas, cujo autor nem precisa ser nomeado. Mas toda essa histeria tem a ver com a qualidade da obra ou acontece por outros motivos? Permitam-me algumas considerações:

Confesso que não sou um grande fã de Jô Soares. Eu gostava muito da primeira fase do programa Viva o Gordo, exibida na TV Globo no início dos anos 80. Na época, eu ainda era adolescente e ria muito com o Capitão Gay, o Reizinho e outros tipos. Mas, com o passar dos anos, o programa foi me parecendo cada vez mais sem graça. Não sei se o Jô começou a perder a mão ou se fui eu que fiquei menos bobo rs. Fato é que passei a achar os novos tipos meio infantis e as piadas muito pueris. No final dos anos 80, o Jô se lançou como entrevistador no SBT. Hoje, já de volta à Globo, ele está bem solto nessa função e dá verdadeiros shows em suas entrevistas, mas, na emissora do Sílvio Santos, ele parecia um pouco travado e sem expressão. Para perceber a diferença, basta ir no YouTube e comparar uma entrevista atual com outra do final dos anos 80 ou do início dos anos 90. Jô também passou um tempo escrevendo para a revista Veja. E, na minha opinião, esse foi um dos trabalhos mais pobres que ele já fez. Os textos – um reflexo, talvez, do acúmulo de atividades – chegavam a ser constrangedores (pena eu não ter nenhum guardado para mostrar).

Um bom livro ou um bom nome?
Quanto às incursões literárias do humorista (assunto que verdadeiramente me interessa nesta postagem), não posso ser leviano e emitir opiniões, pois jamais terminei um livro dele. Mas eu percebo um fenômeno interessante. As pessoas parecem ler os livros do Jô em uma eterna expectativa de encontrar genialidade nos textos. A maioria não encontra no primeiro, mas dá uma chance ao segundo; não encontra no segundo, mas dá uma chance ao terceiro... E, assim, vão transformando em best-sellers livros medianos. Uma prova disso é que, no Skoob, todos estão na faixa das 3 estrelas. E muitos leitores mostram sua decepção também nas resenhas, mencionando que as histórias do Jô são fracas, que as piadas são infantis e que ele abusa da pseudointelectualidade. Aliás, foi interessante escutar o Jô, em seu programa, contando como entrou no mercado literário. Ele disse que apresentou o original de O Xangô de Baker Street a um amigo figurão (infelizmente esqueci qual). Esse amigo teria avaliado negativamente o livro, mas o Jô, claro, conseguiu publicá-lo. Terminando sua narrativa, ele lançou um chiste para o entrevistado. Algo assim: “Quando o livro chegou à marca dos 500.000 exemplares vendidos, eu falei: ‘É... Realmente não é muito comercial, não!’” (provocando um claro mal-estar na plateia). Essa história deixa evidente o seguinte: as editoras lançam nomes; e os leitores, de certa forma, também consomem nomes. Não é preciso ter muita imaginação para saber o que aconteceria se o original de O Xangô de Baker Street fosse enviado a uma editora por um autor qualquer. Também não é preciso pensar muito para saber como os leitores reagiriam ao lançamento do Xangô se o livro não fosse assinado pelo famoso humorista. É triste, mas verdade.

Termino com uma pergunta fácil de responder: o mérito pelas vendas estratosféricas citadas pelo Jô está na qualidade do produto ou na assinatura que se vê na embalagem? E outra: Será que ele tem consciência disso? É... A vaidade, mais do que a paixão, cega!

31/10/2011

Skoob, cadê você?

Bom, mas problemático


O nome Google é uma brincadeira com as letras, uma corruptela da palavra “googol”, termo que designa o número 1 seguido de 100 zeros (10.000.000.000.
000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.
000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.
000.000.000.000.000.000.000.000.000.000).
Esse é o maior número batizado pelo homem. Ele é tão descomunal, que excede o de estrelas no universo (algo em torno de 1 seguido de 22 zeros, ou seja, 100 bilhões x 100 bilhões). Vê-se que essa corruptela tem tudo a ver com a proposta inicial da empresa Google: permitir pesquisas na rede com uma quantidade absurda de resultados.

Os idealizadores do Skoob, talvez inspirados na multinacional americana, também resolveram brincar com as letras na hora de dar nome à sua criação. Skoob não tem nada a ver com o parceiro do Salsicha. É simplesmente “books” ao contrário, ou seja, é um anagrama em inglês da palavra “livros”. Nome muito bem escolhido por sinal, já que o site virou referência para quem ama o mundo dos livros, sendo usado por um grande número de blogueiros da área literária e por leitores e autores em geral.

20/10/2011

E-books

O que você acha da leitura eletrônica?


Em conversa recente com minha editora, a Caravansarai, fiquei sabendo que ela pretende se dedicar à publicação de e-books. Mas, no processo de divulgação do livro Para Sempre Ana, noto que muitos resenhistas e blogueiros em geral são arredios à ideia de ler no formato digital.

Embora qualquer livro digitalizado possa ser chamado de e-book, existem alguns critérios para definir que características deve possuir um livro eletrônico para ser considerado profissional. O artigo aqui linkado esmiúça bem a questão e esclarece pontos interessantes sobre o assunto.

E você? Leria um e-book? Se sim, só o faria em um aparelho portátil ou não se importaria de usar a tela do computador para a leitura? Para mim e para os escritores em geral, é importante saber essas respostas. Por isso, coloquei uma enquete na barra lateral do blog (a enquete já foi retirada). Quem quiser votar ou comentar este post estará nos ajudando a formar uma opinião a respeito.

Um grande abraço!

24/06/2011

Para Sempre Ana: debate no Skoob

Cena final: ficção ou realidade?




A contracapa de Para Sempre Ana traz uma representação livre do que poderíamos chamar de “a última cena do livro”. Achei interessante um detalhe: o leitor pode interpretá-la de várias maneiras. O personagem, que aparece na gravura com o braço direito estendido em meio à neblina, estaria viajando em uma ilusão? Estaria realmente vivendo uma realidade? O que você acha? Participe do debate no Skoob.

05/04/2011

Uma nova maneira de postar

Cala a boca e escuta


Interessante a ideia da Jéssica Helena. Ela segue uma tendência mais intelectualizada e, julgando que suas postagens escritas não estavam sendo muito lidas, partiu para uma maneira alternativa e, segundo ela, mais eficaz de (literalmente) falar com seu público: o VLOG. Bem, vou parar por aqui e obedecer ao que diz o título da página onde se encontram os vídeos com as mensagens orais da Jéssica: Cala a boca e escuta. Vejam lá (e escutem)! Abraços.

07/03/2011

Literatura & música

Quando a literatura inspira a música


Beethoven
Friedrich von Schiller
Embora muitos não saibam, não é de hoje que músicos se inspiram em obras literárias para compor suas canções. É clássica (desculpem o trocadilho) a história da criação da Ode à Alegria, em 1823, por Beethoven, que acabou imortalizando o poema homônimo de Friedrich von Schiller, escrito em 1785. É quase impossível você não conhecer esse trecho da Nona Sinfonia, mas alguns leitores podem não estar ligando o nome à melodia (se for o caso, escute).

Com o surgimento do cinema, muitos adeptos dessa nova arte passaram a animar os personagens literários em suas películas. Foram tantas as histórias adaptadas até o dia de hoje que não é difícil elaborar uma extensa relação de filmes baseados em livros. Mas a tarefa não é tão fácil quando falamos de adaptações para a música, embora essa prática, como dito no início deste artigo, seja bem antiga.

04/02/2011

Stephen contra Stephenie

Velho rei fala da nova rainha



A antiga polêmica envolvendo as declarações de Stephen King sobre os trabalhos de J.K.Rowling e Stephenie Meyer continua atual e despertando debates internet afora. Como muitos já devem saber, o consagrado autor declarou que Rowling “é uma fantástica escritora” e que Stephenie Meyer “não consegue escrever nada que preste”. No vídeo ao lado, postado no YouTube pela agência espanhola Europa Press, vê-se que a criadora de Bella e Edward é tachada de “medíocre” por King.

27/01/2011

O cágado de Chico Buarque

Leite Derramado e o Prêmio Jabuti


Nivaldo Cordeiro se classifica como “um espectador engajado” e, em seu site, utiliza uma frase do filósofo Raymond Aron para exprimir sua forma de pensar e de ver o mundo: "O liberal é humilde. Reconhece que o mundo e a vida são complicados. A única coisa de que tem certeza é que a incerteza requer a liberdade, para que a verdade seja descoberta por um processo de concorrência e debate que não tem fim. O socialista, por sua vez, acha que a vida e o mundo são facilmente compreensíveis; sabe de tudo e quer impor a estreiteza de sua experiência – ou seja, sua ignorância e arrogância – aos seus concidadãos."

15/01/2011

Um romance para instigar

Sergio Carmach lança Para Sempre Ana


"Ao mesmo tempo singelo e complexo, luminoso e sombrio, racional e passional, romântico e aventuroso, espiritual e carnal, Para Sempre Ana é um livro que nos envolve por completo. Seria clichê dizer que prende o leitor até a última página, mas… acontece. A trama surpreendente e bem amarrada é talhada para virar um belo filme, daqueles inesquecíveis. Aliás, é uma deliciosa experiência lê-lo como se estivéssemos realmente diante de uma tela de cinema."   Vânia Gomes, jornalista

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